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Um olhar singular sobre a arte contemporânea brasileira.

Nascido em 1961, Horten Werneck trilhou uma trajetória artística marcada pela experimentação e pela busca incessante por novas formas de expressão. Sua obra, rica em simbolismo e emoção, reflete um olhar crítico e sensível sobre a realidade que o cerca.

Com uma formação sólida nas artes visuais e uma vivência intensa no universo artístico, Werneck desenvolveu um estilo único, caracterizado por cores vibrantes, formas expressivas e uma profunda conexão com a natureza e a cultura popular. Suas obras, que transitam entre a pintura, a escultura e a instalação, convidam o espectador a uma imersão profunda em seu universo particular.

A série Galo: um marco na carreira do artista, que teve início em 2014, simboliza um momento crucial na carreira de Horten Werneck.

Vamos explorar alguns aspectos dessa transformação:
 

• Da figuração à abstração: Uma das transformações mais marcantes na obra de Werneck é a passagem da figuração para a abstração. A série "Galo", por exemplo, marca esse momento de transição, onde o artista começa a desconstruir a figura do galo, dando origem a formas cada vez mais abstratas e complexas. Link

 

• Descoberta de novos materiais: Werneck testou uma variedade de elementos, incluindo madeira, ferro, tecido e objetos recolhidos, produzindo obras com texturas e relevos que questionam a concepção convencional de pintura. Link

 

• Ampliação da temática: Seus temas se tornam cada vez mais abrangentes, indo além da representação da figura humana e da natureza. Werneck aborda questões sociais, políticas e existenciais, utilizando a arte como um meio de expressão e reflexão. Link

 

• Processo criativo: O próprio processo criativo de Werneck se transforma ao longo do tempo. Ele passa a valorizar cada etapa da criação, documentando seus trabalhos e compartilhando com o público a sua jornada artística. Link.

Essa transformação constante é fundamental para a compreensão da obra de Werneck. Ao acompanhar a evolução de sua arte, o espectador pode perceber como o artista se reinventa a cada nova obra, buscando sempre novas formas de expressão e novas maneiras de se conectar com o mundo. Link

Vamos aprofundar a análise da série "Galo" como um divisor de águas na obra de Horten Werneck. Link

Comparando as fases:

Uma análise comparativa entre as obras anteriores e posteriores à série "Galo" pode revelar de forma clara a transformação na linguagem visual de Werneck. Podemos observar: * Antes da série "Galo": Link
 

• Figuração: As obras tendem a ser mais figurativas, com representações mais tradicionais de objetos e figuras humanas.

 

• Cores: A paleta de cores pode ser mais restrita e menos vibrante. * Técnica: A técnica utilizada pode ser mais tradicional, com o uso de pincéis e tintas convencionais.

 

• Série "Galo" e depois:

 

• Abstração: A figura do galo é gradualmente desconstruída, dando origem a formas abstratas e composições mais complexas. Link

 

• Pesquisa de materiais: O artista testa vários elementos, tais como madeira, metal e objetos coletados, resultando em obras com texturas e relevos.

 

• Cores vibrantes: A paleta de cores se torna mais intensa e vibrante, contribuindo para a atmosfera de experimentação e liberdade.

 

• Processo criativo: O processo criativo se torna mais evidente, com o artista documentando cada etapa de sua produção.

A série "Galo" como divisor de águas:

Ao comparar essas duas fases, fica evidente que a série "Galo" marca um ponto de inflexão na trajetória artística de Werneck. Essa série representa:

Uma ruptura com o passado: O artista abandona as representações mais tradicionais e se aventura em um território desconhecido, explorando novas formas de expressão.
 

• O início de uma nova fase: A partir da série "Galo", a obra de Werneck se torna cada vez mais abstrata e experimental, com o artista buscando constantemente novas possibilidades formais e expressivas. Link

 

• Um divisor de águas na história da arte do Brasil: A série "Galo" auxilia na renovação da arte do país, inserida em um cenário de experimentação e procura por novos formatos visuais.

Nessa série, o artista explora o simbolismo do galo como metáfora da vida, da renovação e da luta. Através de uma linguagem visual rica e expressiva, Werneck revela um amadurecimento artístico significativo, consolidando seu lugar como um dos nomes mais importantes da arte contemporânea brasileira.
 

• "Horten Werneck, sob a alcunha de Têncio Werneck, iniciou sua jornada artística explorando diferentes estilos e técnicas. Com o tempo, sua arte evoluiu, culminando na criação da Série Galo "DSG IA", um marco da nova fase em sua carreira. A decisão de adotar o pseudônimo "Horten Werneck" nesse momento foi uma forma de celebrar essa evolução e de se conectar mais profundamente com suas raízes. A letra "H", abreviação de Hortêncio, representa a herança familiar, a honra e a história que o inspiram como artista. Ao longo dos anos, Horten Werneck consolidou sua identidade artística, criando obras que exploram temas universais e emocionam o público.

 

• " Um olhar crítico e engajado

As obras de Horten Werneck abordam temas universais como a identidade, a memória, a natureza e a condição humana. Através de uma linguagem visual poética e contundente, o artista convida o espectador a refletir sobre o mundo que o cerca e a construir suas próprias interpretações

Trajetória e reconhecimento

Ao longo de sua carreira, Horten Werneck participou de diversas exposições individuais e coletivas, tanto no Brasil quanto no exterior, consolidando sua presença no cenário artístico nacional e internacional. Seus trabalhos fazem parte de importantes coleções particulares e institucionais, atestando a relevância de sua obra. Link

Memórias/emoções de uma infância

"Minha sala de aula favorita era um refúgio aconchegante, com a luz do sol filtrando pelas cortinas e criando um ambiente acolhedor. Era ali que eu me sentava em minha carteira de madeira, pronto para mergulhar no mundo da imaginação durante as aulas de arte. Com pincéis em mãos e tintas vibrantes, eu dava vida a desenhos coloridos que me transportavam para outros mundos. Nos recreios, a alegria contagiante dos meus colegas ecoava pelos corredores. Brincávamos de esconde-esconde, pular corda e construímos castelos de areia na caixa de areia. A doçura de um bolo caseiro, recompensa de uma boa atividade, completava a minha felicidade. Aqueles momentos simples e alegres, permeados pelos aromas do jardim e pelos sons da natureza, moldaram a pessoa que sou hoje."

"Com o tempo, a vida me levou por outros caminhos, mas as lembranças daquela época seguem vivas em meu coração. A biblioteca, o pátio, a igreja e a sala de aula foram os cenários de uma infância feliz e repleta de aprendizado. A paixão pela arte, despertada nas aulas da professora, me acompanha até hoje. E a fé, cultivada nos momentos de oração, me guia em todas as minhas jornadas.

Aquele menino que sonhava em ser padre e artista carrega consigo a essência daquela criança que encontrava alegria nas coisas simples da vida. As cores vibrantes das pinturas, a paz da natureza, a beleza da música e a força da fé moldaram a pessoa que sou hoje. E, por mais que o tempo passe, a criança que habita em mim continua a explorar o mundo com a mesma curiosidade e entusiasmo de outrora."

"A paixão pela arte me levou a ingressar na renomada Escola de Belas Artes de São Paulo, nos anos 80. A proximidade com o Liceu de Artes e Ofícios, onde o célebre escultor Brecheret havia deixado sua marca, despertava em mim uma profunda admiração pelos mestres da arte brasileira. A convivência com outros artistas e a rica coleção da Pinacoteca do Estado, localizada no mesmo prédio, proporcionaram um ambiente criativo e estimulante, consolidando minha decisão de seguir a carreira artística.

Emoção de infância.

Transformando sensações em palavras:
 

• Branco e piano: "O branco da minha camisa, impecável como um papel em branco, contrastava com a elegância do piano negro que ecoava melodias suaves pela sala de aula. Tentava imitar as notas com os dedos, sonhando em compor minhas próprias músicas."

 

• Brilhantina e perfume: "A brilhantina no cabelo, cintilando sob a luz fraca, me fazia sentir como um príncipe encantado. O aroma suave das flores silvestres, presente no perfume da professora, me transportava para um jardim encantado."

 

• Desenhos e aprovação: "Com lápis de cor em mãos, eu me perdia em um mundo de formas e cores. Cada traço era um universo a ser explorado. A busca pela aprovação da professora era um incentivo a ir além, a experimentar novas técnicas e a expressar meus sentimentos no papel."

 

• Liberdade e alegria: "Correr pelos corredores da escola, sentindo o vento nos cabelos, era como voar. A alegria contagiante dos meus colegas e a sensação de liberdade me faziam esquecer de tudo ao meu redor."

Construindo uma cena:

"Lembro-me de uma tarde ensolarada, durante a aula de arte. Vestido com minha melhor roupa, camisa branca impecável e gravata borboleta, me sentia especial. A professora, com seu sorriso gentil e perfume de flores silvestres, distribuiu as folhas de papel e os lápis de cor. O piano, encostado na parede, tocava uma melodia suave, criando um ambiente mágico. Enquanto desenhava, a brilhantina no meu cabelo cintilava sob a luz que entrava pela janela, e eu me sentia como um artista em seu atelier. A cada traço, a sensação de liberdade e alegria se intensificava.

" Explorando as emoções:
 

• Segurança: "A presença dos adultos, especialmente da professora, proporcionou uma sensação de segurança e acolhimento. Sabia que podia contar com eles para tudo."

 

• Curiosidade: "A cada dia, algo novo me chamava a atenção: um inseto que pousava na janela, uma nuvem que se transformava em um animal fantástico, uma palavra nova que eu aprendia. A curiosidade era a minha maior companheira."

 

• Sonhos: "Sonhava em ser um grande artista, capaz de emocionar o mundo com minhas obras. A escola era o meu palco, e cada desenho era uma apresentação para o meu público imaginário.

" Uma Jornada Artística desde a Infância

"Desde os nove anos, a arte já era uma companheira inseparável. Com a simplicidade de objetos do dia a dia – pedaços de madeira, ferro e outros materiais – comecei a dar forma aos meus primeiros trabalhos. Naquela época, a arte era mais uma brincadeira, uma forma de expressão espontânea e livre".

A Descoberta da Arte como Vocação

"A adolescência e a juventude trouxeram novas perspectivas para a minha arte. Comecei a buscar referências em artistas consagrados e a me aprofundar nos fundamentos teóricos da criação artística. A visita ao Liceu de Artes e Ofícios, local onde o renomado escultor Victor Brecheret havia trabalhado, foi um marco nessa jornada. Aquele ambiente repleto de história e criatividade me inspirou a seguir em frente".

A Formação Acadêmica e a Confirmação do Caminho

"A decisão de ingressar na Faculdade de Belas Artes de São Paulo, nos anos 80, foi um passo natural. A proximidade com a Pinacoteca do Estado de São Paulo, um dos mais importantes museus do país, proporcionou um contato constante com obras de arte de diferentes épocas e estilos. Foi ali que tive a certeza de que a arte seria a minha vida".

A Experiência em Ouro Preto

"A rica história e a beleza arquitetônica de Ouro Preto me fascinaram desde sempre. Na década de 80, passei uma temporada nessa cidade mineira para pintar as suas charmosas casas coloniais. A experiência de pintar ao ar livre, capturando a luz e as cores daquela cidade histórica, foi transformadora. Retornei para casa com uma coleção de obras que carregavam a essência de Ouro Preto.

"Desde aqueles primeiros passos na arte, a minha jornada tem sido marcada pela busca constante por novas experiências e pela paixão e criação. Cada obra é um reflexo da minha evolução como artista e um registro das minhas vivências. A arte é mais do que uma profissão para mim, é uma forma de expressão, um modo de ver o mundo e de me conectar com as pessoas."

Um fato inusitado em minha jornada artística

O Mistério do Desaparecimento:

"Na manhã de um dia qualquer, algo extraordinário aconteceu: todos os quadros em exibição sumiram. A notícia se espalhou rapidamente pelo meio artístico e pela imprensa. A polícia foi acionada, e uma investigação minuciosa foi iniciada. Diversas hipóteses foram levantadas: roubo, sabotagem, até mesmo uma brincadeira de mal gosto. Mas nenhuma pista concreta foi encontrada. O mistério permaneceu por semanas, gerando especulações e alimentando a curiosidade do público."

A Revelação Devastadora:

"A investigação policial, após semanas de buscas e interrogatórios, revelou um desfecho inesperado e doloroso. A autora do furto não era um ladrão profissional, mas sim alguém muito próximo: minha primeira esposa. Com uma astúcia surpreendente, ela havia forjado uma autorização em meu nome, enganando o administrador da galeria e levando consigo as obras que eu tanto havia trabalhado.

A descoberta foi um golpe devastador. A perda dos quadros representou muito mais do que um prejuízo material. Aquelas obras carregavam parte da minha alma, eram frutos de noites mal dormidas e de longas jornadas no ateliê. A traição da pessoa que um dia me amou me fez questionar a natureza das relações humanas e a fragilidade da confiança.

A experiência, embora dolorosa, me proporcionou um novo olhar sobre a arte. A criação, antes vista como um ato solitário e introspectivo, passou a ser compreendida como uma forma de comunicação e de conexão com o mundo. A arte, para mim, tornou-se um refúgio, um lugar onde eu poderia expressar minhas emoções mais profundas e encontrar um sentido para a vida."

Um Novo Capítulo:

"O tempo, como um rio caudaloso, levava consigo as marcas do passado. A dor da traição, embora presente, foi sendo suavizada pela força do perdão e pela esperança de um futuro melhor. A vida, em sua infinita sabedoria, me presenteou com um novo amor.

Encontrei uma alma companheira, uma mulher que me compreendia como ninguém. Juntos, construímos um lar repleto de afeto, respeito e cumplicidade. A chegada de nossos filhos foi a maior alegria de nossas vidas. Observá-los crescer e descobrir o mundo me enche de orgulho e me faz lembrar da importância de cultivar sonhos e de acreditar no futuro.

A arte, que sempre esteve presente em minha vida, ganhou um novo significado. Agora, minhas obras carregam em si a energia do amor e da família, inspirando aqueles que as contemplam. O ateliê, antes um refúgio solitário, tornou-se um espaço de compartilhamento, onde eu e minha família criamos juntos, pintando e esculpindo momentos inesquecíveis".

Um Refúgio Criativo no Campo:

"A rotina agitada da cidade, com seus ruídos e poluição, começou a pesar sobre nós. Em busca de paz e inspiração, decidimos nos mudar para uma pequena casa no campo. Cercados pela natureza exuberante, encontramos o refúgio perfeito para criar e para viver.

O ateliê, agora com vista para um jardim florido, se tornou o meu santuário. As cores vibrantes das flores, a melodia dos pássaros e a brisa suave que acariciava meu rosto me inspiraram a criar obras mais leves e vibrantes. A natureza, em sua infinita beleza, se tornou a minha musa inspiradora.

Comecei a explorar novas técnicas e materiais, utilizando elementos encontrados na natureza em minhas obras. As folhas secas, as pedras, a madeira e a terra se transformaram em telas e esculturas únicas. A conexão com a natureza me proporcionou uma sensação de paz e bem-estar que se refletia em minhas criações".

A arte de transformar

Um artista em constante transformação:

"Lembro-me daquela tarde de 1992, na sala de reuniões do SEBRAE-SP fervilhando de ideias. A proposta de criar um centro de artes visuais para pequenas e médias empresas era audaciosa, mas a necessidade era latente. Aquele foi o pontapé inicial para uma jornada que me transformaria não apenas como profissional, mas como pessoa.

O CAV era mais do que um projeto, era um sonho. Ver pequenas empresas ganharem vida visual, com logotipos e materiais gráficos que refletiam sua essência, era gratificante. A cada nova parceria, a cada novo desafio, eu me sentia mais conectado ao mundo empresarial e mais apaixonado pela arte.

A transição para o ensino foi um novo capítulo nessa jornada. A sala de aula se tornou meu palco, e os alunos, meus cocriadores. Compartilhar o conhecimento e ver a chama da criatividade se acender nos olhos deles foi uma experiência única. A série "Conivência" foi um grito interior, um reflexo do que eu via ao meu redor. A exposição, patrocinada pela APM-SBC, foi um marco em minha carreira, mas acima de tudo, um momento de catarse.

A mudança para o campo foi como um renascimento. A natureza, com suas cores vibrantes e sua energia vital, me inspirou a criar obras mais leves e intuitivas. A cada pincelada, eu me sentia mais conectado à minha essência, mais próximo daquilo que eu realmente sou.

Hoje, olhando para trás, vejo uma trajetória marcada pela busca constante por novos desafios e pela paixão pela arte. O CAV, o ensino e a criação artística são as três pernas que sustentam minha vida. Cada experiência, cada desafio, moldou quem eu sou hoje.

A arte é mais do que uma profissão, é uma forma de vida. É através dela que eu expresso minhas emoções, meus sonhos e minhas inquietações. É através dela que eu me conecto com o mundo e com as pessoas. E é através dela que eu espero deixar minha marca no mundo, inspirando outros a seguirem seus próprios caminhos e a acreditarem em seus sonhos.

Acredito que a vida é uma obra de arte em constante construção. A cada dia, adicionamos novas cores, novas texturas, novas formas. E assim como um artista, devemos estar sempre dispostos a experimentar, a inovar e a nos reinventar. A jornada continua, e eu estou ansioso para ver quais novas aventuras a vida me reserva".

Uma Jornada Artística Contínua

"A influência de mestres como Volpi, Modigliani e Picasso, somada às minhas próprias experiências, moldou minha linguagem artística. A série 'Galo', por exemplo, é um estudo aprofundado sobre a forma e o movimento, explorando a simbologia desse animal em diferentes culturas. A série 'Conivência', por outro lado, mergulha em temas sociais mais complexos, como o uso de drogas e as convenções sociais.

A criação artística é um processo contínuo de aprendizado e descoberta. A cada nova série, me desafio a explorar novas técnicas e materiais, buscando sempre expandir meus horizontes. A série 'Mão e Terra', por exemplo, é um reflexo da minha conexão com a natureza e com a ancestralidade.

Os anos 80, com sua efervescência cultural, foram um marco em minha carreira. A exposição de minhas obras em shoppings e hotéis foi uma forma de aproximar a arte do público em geral. A Eldorado, por exemplo, foi uma parceira importante em minha carreira, oferecendo um espaço para a divulgação do meu trabalho.

A aposentadoria me permitiu dedicar-me integralmente à minha arte. A série 'Holocausto Tributo' é um exemplo disso, uma homenagem às vítimas do Holocausto, que me tocou profundamente. Através da arte, busco não apenas expressar minhas emoções, mas também provocar reflexões e debates sobre temas relevantes.

Minha vida e minha arte estão intrinsecamente ligadas. A série 'Mulher com lata d'água na cabeça', inspirada nas mulheres do campo, é um tributo à força e à resiliência das mulheres. A série 'Na roça' celebra a simplicidade e a beleza da vida rural.

A arte é uma forma de comunicação, uma maneira de compartilhar minhas experiências e minhas visões de mundo. Através das minhas obras, busco conectar-me com o público e despertar emoções. A aquisição de minhas obras por colecionadores de diversas nacionalidades é um sinal de que minha arte está transcendendo fronteiras e culturas

A arte é a minha linguagem universal. Através dela, consigo expressar o que as palavras não conseguem. É uma jornada contínua de descoberta e autoconhecimento. A cada nova obra, me renovo e me reinvento. Agradeço a todos que me acompanham nessa jornada e espero continuar a inspirar e a ser inspirado por muitos anos. A arte é um presente que eu dou e recebo a cada dia.

A arte é a minha vida, e a vida é a minha arte."

Um convite à imersão em www.hortenwerneck.com, o site oficial de Horten Werneck é um convite para uma imersão profunda em seu universo artístico. Aqui, você poderá conhecer suas obras mais recentes, explorar suas séries mais emblemáticas e acompanhar de perto sua trajetória. Link

Palavras-chave: Horten Werneck, arte contemporânea, pintura, escultura, instalação, série Galo, simbolismo, expressão artística, Brasil.